sento-me na balaustrada do tempo
e deixo o meu corpo-águia
murmurar cantos de sobrevivência
.o ecos ressoam
destros e
sob a copa das árvores os cães
demandam um pouco mais de luz .dos
homens há cinturas de água penduradas
em andarilhos e os animais imprimem
gotejos de chuva na alçada de um outro
lugar que não o medo .regressam com
a noite os demónios menos ousados
já que os demais
raso o nevoeiro
cansam-se na geometria da água que
lhes serve de rasura ou rasgo
e deixo o meu corpo-águia
murmurar cantos de sobrevivência
.o ecos ressoam
destros e
sob a copa das árvores os cães
demandam um pouco mais de luz .dos
homens há cinturas de água penduradas
em andarilhos e os animais imprimem
gotejos de chuva na alçada de um outro
lugar que não o medo .regressam com
a noite os demónios menos ousados
já que os demais
raso o nevoeiro
cansam-se na geometria da água que
lhes serve de rasura ou rasgo
vladimir dranitsin